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A agressividade é uma forma de comportamento físico ou verbal em relação a outras pessoas, muitas vezes irritada e destrutiva, e destina-se a ser prejudicial, física ou emocionalmente. Pode surgir de impulsos inatos e/ou ser uma resposta à frustração, e pode também manifestar-se por atitudes ofensivas e destrutivas, por atitudes encobertas de hostilidade e obstrução ou por um saudável impulso à mestria.   [Mais...]
Hiperfagia1 ou polifagia2 é uma sensação anormalmente forte de fome ou desejo de comer, muitas vezes sendo acompanhada pelo alimentar-se em excesso. Em contraste com o aumento fisiológico3 do apetite após certas atividades (o exercício, por exemplo), a polifagia2 não diminui após a alimentação e geralmente leva à ingestão rápida de quantidades excessivas e desnecessárias de alimentos.
1 Hiperfagia: Aumento anormal do apetite ou ingestão excessiva de alimentos, geralmente associada a lesão do hipotálamo.
2 Polifagia: Fome excessiva, pode ser um sinal de diabetes.
3 Fisiológico: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
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A nefrocalcinose é a deposição de cálcio no parênquima1 e nos túbulos renais, sob a forma de fosfato ou oxalato. Alguns autores consideram nefrocalcinose apenas a deposição de fosfatos, denominando oxalose a deposição de oxalatos, embora seja mais usual o uso do termo no sentido mais amplo, cobrindo as duas substâncias. A nefrocalcinose é um distúrbio generalizado e não inclui o depósito localizado de cálcio (calcificação2) devido a uma lesão3 renal4 focal.
1 Parênquima: 1. Célula específica de uma glândula ou de um órgão, contida no tecido conjuntivo. 2. Na anatomia botânica, é o tecido vegetal fundamental, que constitui a maior parte da massa dos vegetais, formado por células poliédricas, quase isodiamétricas e com paredes não lignificadas, a partir das quais os outros tecidos se desenvolvem. 3. Na anatomia zoológica, é a substância celular mole que preenche o espaço entre os órgãos.
2 Calcificação: 1. Ato, processo ou efeito de calcificar(-se). 2. Aplicação de materiais calcíferos básicos para diminuir o grau de acidez dos solos e favorecer seu aproveitamento na agricultura. 3. Depósito de cálcio nos tecidos, que pode ser normal ou patológico. 4. Acúmulo ou depósito de carbonato de cálcio ou de carbonato de magnésio em uma camada de profundidade próxima a do limite de percolação da água no solo, que resulta em certa mobilidade deste e alteração de suas propriedades químicas.
3 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
4 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
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A dormência1 no braço (em um ou em ambos) é uma parestesia2 caracterizada pela alteração ou perda de sensibilidade nessa parte o corpo, acompanhada de formigamento, uma sensação como se várias agulhadas no braço estivessem sendo dadas ao mesmo tempo. Em si mesma a dormência1 não é uma doença, mas um sintoma3 que pode aparecer em várias condições fisiologicamente alteradas ou serem decorrentes de um problema subjacente de saúde4.
1 Dormência: 1. Estado ou característica de quem ou do que dorme. 2. No sentido figurado, inércia com relação a se fazer alguma coisa, a se tomar uma atitude, etc., resultando numa abulia ou falta de ação; entorpecimento, estagnação, marasmo. 3. Situação de total repouso; quietação. 4. No sentido figurado, insensibilidade espiritual de um ser diante do mundo. Sensação desagradável caracterizada por perda da sensibilidade e sensação de formigamento, e que geralmente ocorre nas extremidades dos membros. 5. Em biologia, é um período longo de inatividade, com metabolismo reduzido ou suspenso, geralmente associado a condições ambientais desfavoráveis; estivação.
2 Parestesia: Sensação cutânea subjetiva (ex.: frio, calor, formigamento, pressão, etc.) vivenciada espontaneamente na ausência de estimulação.
3 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
4 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
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A síndrome1 da costela cervical é o conjunto de sinais2 e sintomas3 que podem surgir devido à presença completa ou incompleta de uma costela cervical. Na maioria das vezes, a costela cervical tem uma existência silenciosa e não gera sintomas3, mas em outros casos pode causar distúrbios neurológicos e/ou vasculares4 nos membros superiores devido à compressão exercida sobre a artéria5 subclávia e o tronco nervoso que transita pelo desfiladeiro torácico.
1 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
2 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
3 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
4 Vasculares: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
5 Artéria: Vaso sangüíneo de grande calibre que leva sangue oxigenado do coração a todas as partes do corpo.
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O sonilóquio1 é uma parassonia benigna caracterizada pela fala que ocorre durante o sono. Por sua vez, parassonias são desordens do sono que envolvem anormalidades que ocorrem ao dormir nos movimentos, comportamentos, emoções, percepções e sonhos. O sonilóquio1 é mais comum nas crianças.
1 Sonilóquio: Fala que ocorre durante o sono.
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O edema1 de Quincke, chamado também de angioedema2, edema angioneurótico3 ou urticária4 gigante, é uma desordem caracterizada por um edema1 (inchaço5) do tecido subcutâneo6, que afeta preferentemente os tecidos moles do organismo (lábios, pálpebras7, genitália8, língua9, laringe10 etc.), embora possa acontecer em qualquer parte do corpo.
1 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
2 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
3 Edema angioneurótico: Ataques recidivantes de edema transitório que aparecem subitamente em áreas da pele, membranas mucosas e ocasionalmente nas vísceras, geralmente associadas com dermatografismo, urticária, eritema e púrpura.
4 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
5 Inchaço: Inchação, edema.
6 Tecido Subcutâneo: Tecido conectivo frouxo (localizado sob a DERME), que liga a PELE fracamente aos tecidos subjacentes. Pode conter uma camada (pad) de ADIPÓCITOS, que varia em número e tamanho, conforme a área do corpo e o estado nutricional, respectivamente.
7 Pálpebras:
8 Genitália: Órgãos externos e internos relacionados com a reprodução. Sinônimos: Órgãos Sexuais Acessórios; Órgãos Genitais; Órgãos Acessórios Sexuais
9 Língua:
10 Laringe: É um órgão fibromuscular, situado entre a traqueia e a base da língua que permite a passagem de ar para a traquéia. Consiste em uma série de cartilagens, como a tiroide, a cricóide e a epiglote e três pares de cartilagens: aritnoide, corniculada e cuneiforme, todas elas revestidas de membrana mucosa que são movidas pelos músculos da laringe. As dobras da membrana mucosa dão origem às pregas vocais.
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Perfuração intestinal é um rompimento da parede do intestino grosso1 ou delgado, geralmente com extravasamento do conteúdo intestinal2 para dentro da cavidade abdominal3. Trata-se de uma eventualidade rara, mas grave, ocorrendo apenas em 1% a 3% dos pacientes com doenças inflamatórias do intestino.
1 Intestino grosso: O intestino grosso é dividido em 4 partes principais: ceco (cecum), cólon (ascendente, transverso, descendente e sigmoide), reto e ânus. Ele tem um papel importante na absorção da água (o que determina a consistência do bolo fecal), de alguns nutrientes e certas vitaminas. Mede cerca de 1,5 m de comprimento.
2 Conteúdo Intestinal: Conteúdo compreendido em todo ou qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL
3 Cavidade Abdominal: Região do abdome que se estende do DIAFRAGMA torácico até o plano da abertura superior da pelve (passagem pélvica). A cavidade abdominal contém o PERiTÔNIO e as VÍSCERAS abdominais, assim como, o espaço extraperitoneal que inclui o ESPAÇO RETROPERITONEAL.
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O íleo paralítico1, ou íleo adinâmico2, é uma situação em que os movimentos intestinais cessam temporariamente e então os alimentos não conseguem ser propelidos normalmente através do seu lúmen3. Os efeitos clínicos são semelhantes aos de uma obstrução intestinal mecânica, com a diferença de que enquanto nesta é de se esperar que possa haver perfuração intestinal, isso raramente acontece no íleo paralítico1.
1 Íleo paralítico: O íleo adinâmico, também denominado íleo paralítico, reflexo, por inibição ou pós-operatório, é definido como uma atonia reflexa gastrintestinal, onde o conteúdo não é propelido através do lúmen, devido à parada da atividade peristáltica, sem uma causa mecânica. É distúrbio comum do pós-operatório podendo-se afirmar que ocorre após toda cirurgia abdominal, como resposta “fisiológica“ à intervenção, variando somente sua intensidade, afetando todo o aparelho digestivo ou parte dele.
2 Íleo adinâmico: O íleo adinâmico, também denominado íleo paralítico, reflexo, por inibição ou pós-operatório, é definido como uma atonia reflexa gastrintestinal, onde o conteúdo não é propelido através do lúmen, devido à parada da atividade peristáltica, sem uma causa mecânica. É distúrbio comum do pós-operatório podendo-se afirmar que ocorre após toda cirurgia abdominal, como resposta “fisiológica“ à intervenção, variando somente sua intensidade, afetando todo o aparelho digestivo ou parte dele.
3 Lúmen: 1. Lúmen é um espaço interno ou cavidade dentro de uma estrutura com formato de tubo em um corpo, como as artérias e o intestino. 2. Na anatomia geral, é o mesmo que luz ou espaço. 3. Na óptica, é a unidade de fluxo luminoso do Sistema Internacional, definida como fluxo luminoso emitido por uma fonte puntiforme com intensidade uniforme de uma candela, contido num ângulo sólido de um esferorradiano.
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Assistolia (do grego a = não; sístole1 = contração) é a ausência de sístoles e, consequentemente, de batidas cardíacas. Nem as células musculares2 cardíacas, nem o sistema de condução elétrica estão funcionando. Com isso, a circulação3 sanguínea cessa e a morte sobrevém em seguida, a menos que a condição possa ser muito rapidamente revertida.
1 Sístole: Período em que o miocárdio (músculo cardíaco) se contrai. Nesta fase, o sangue é ejetado dos ventrículos para as artérias.
2 Células Musculares: Células contráteis maduras, geralmente conhecidas como miócitos, que formam um dos três tipos de músculo. Os três tipos de músculo são esquelético (FIBRAS MUSCULARES), cardíaco (MIÓCITOS CARDÍACOS) e liso (MIÓCITOS DE MÚSCULO LISO). Provêm de células musculares embrionárias (precursoras) denominadas MIOBLASTOS.
3 Circulação: 1. Ato ou efeito de circular. 2. Facilidade de se mover usando as vias de comunicação; giro, curso, trânsito. 3. Movimento do sangue, fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos do corpo e do coração.
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