Transcorridos os nove meses da gestação, o organismo da mulher se prepara para um parto genital normal. Há dois tipos de partos vaginais: (1) partos vaginais naturais, apenas com pequenas intervenções extremamente necessárias e (2) partos vaginais cirúrgicos, que acontecem com anestesia1, aplicação de ocitocina2 e/ou com episiotomia3.
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Chama-se trabalho de parto ao conjunto de eventos fisiológicos que possibilitam e promovem a expulsão e o nascimento do bebê. De forma natural e dentro da normalidade fisiológica1, esse trabalho desemboca na expulsão do feto2 através da vagina3, num parto dito normal ou vaginal.
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Testes de gravidez1 detectam se a mulher está ou não grávida. Existem vários tipos deles: para alguns, a paciente deve urinar diretamente sobre uma fita, para outros a urina2 deve ser coletada num recipiente em que a fita é mergulhada. Os testes detectam a presença ou não do hormônio3 beta-gonadotrofina coriônica (β-HCG) na urina2, produzido a partir do momento em que o óvulo4 é implantado no útero5.
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O ciclo menstrual normalmente é interrompido durante a gravidez1, mas muitas mulheres podem apresentar sangramentos vaginais no início da gestação, os quais podem ser confundidos com uma menstruação2 normal. Cerca de 20 a 40% das gestantes os apresentam pelo menos uma vez, sobretudo no primeiro trimestre da gravidez1.
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Denomina-se reprodução1 assistida a um conjunto de técnicas, utilizadas por médicos especializados, que têm como principal objetivo tentar viabilizar a gestação em mulheres (ou casais) com dificuldades de engravidar. Essas técnicas são usadas principalmente para tratamentos de infertilidade2.
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A toxemia1 da gravidez2 é uma condição médica grave que pode ocorrer nas últimas semanas da gravidez2. O termo toxemia1 não é bem adequado, é mais correto chamar a doença de pré-eclâmpsia3, antes da fase convulsiva, e eclâmpsia4, mais tarde.
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A bolsa amniótica1 ou âmnios, chamada às vezes de saco amniótico, é uma bolsa cheia de líquido, dito líquido amniótico2, dentro da qual o feto3 humano e de muitos outros animais se desenvolve. Ela serve para conter o feto3 e protegê-lo contra traumatismos, variações de temperatura e infecções4. Além disso, o líquido amniótico2 amortece o efeito sobre o feto3 de eventuais contrações uterinas.
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Os médicos falam em gravidez1 de risco quando se referem àquela em que por quaisquer motivos as potenciais chances de complicações são maiores que as de uma gravidez1 normal e falam de uma gravidez1 de alto risco quando as possibilidades de complicações são grandes, podendo chegar mesmo a serem inevitáveis.
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A idade ideal para a mulher engravidar tem variado ao longo do tempo. Na década de 1960, a faixa considerada ideal situava-se entre os 18 e os 25 anos. Hoje, admite-se que ela vai dos 20 aos 30 anos e só se considera gravidez1 tardia aquela que acontece depois dos 35 anos. Graças às mudanças sociais das últimas décadas e ao desenvolvimento de métodos anticoncepcionais seguros, muitas mulheres passaram a optar por ter filhos mais tarde, depois dos 35 anos.
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Não há uma idade exata que demarque claramente que abaixo dela uma gravidez1 é precoce, mas especialmente antes dos 16 anos de idade, uma gestação pode apresentar altos riscos físicos, psicológicos e sociais. A Organização Mundial de Saúde2 considera precoce a gravidez1 que ocorre entre os 10 e os 19 anos.
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