Chama-se trabalho de parto ao conjunto de eventos fisiológicos que possibilitam e promovem a expulsão e o nascimento do bebê. De forma natural e dentro da normalidade fisiológica1, esse trabalho desemboca na expulsão do feto2 através da vagina3, num parto dito normal ou vaginal.
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Testes de gravidez1 detectam se a mulher está ou não grávida. Existem vários tipos deles: para alguns, a paciente deve urinar diretamente sobre uma fita, para outros a urina2 deve ser coletada num recipiente em que a fita é mergulhada. Os testes detectam a presença ou não do hormônio3 beta-gonadotrofina coriônica (β-HCG) na urina2, produzido a partir do momento em que o óvulo4 é implantado no útero5.
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O ciclo menstrual normalmente é interrompido durante a gravidez1, mas muitas mulheres podem apresentar sangramentos vaginais no início da gestação, os quais podem ser confundidos com uma menstruação2 normal. Cerca de 20 a 40% das gestantes os apresentam pelo menos uma vez, sobretudo no primeiro trimestre da gravidez1.
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Denomina-se reprodução1 assistida a um conjunto de técnicas, utilizadas por médicos especializados, que têm como principal objetivo tentar viabilizar a gestação em mulheres (ou casais) com dificuldades de engravidar. Essas técnicas são usadas principalmente para tratamentos de infertilidade2.
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A toxemia1 da gravidez2 é uma condição médica grave que pode ocorrer nas últimas semanas da gravidez2. O termo toxemia1 não é bem adequado, é mais correto chamar a doença de pré-eclâmpsia3, antes da fase convulsiva, e eclâmpsia4, mais tarde.
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A bolsa amniótica1 ou âmnios, chamada às vezes de saco amniótico, é uma bolsa cheia de líquido, dito líquido amniótico2, dentro da qual o feto3 humano e de muitos outros animais se desenvolve. Ela serve para conter o feto3 e protegê-lo contra traumatismos, variações de temperatura e infecções4. Além disso, o líquido amniótico2 amortece o efeito sobre o feto3 de eventuais contrações uterinas.
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Os médicos falam em gravidez1 de risco quando se referem àquela em que por quaisquer motivos as potenciais chances de complicações são maiores que as de uma gravidez1 normal e falam de uma gravidez1 de alto risco quando as possibilidades de complicações são grandes, podendo chegar mesmo a serem inevitáveis.
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A idade ideal para a mulher engravidar tem variado ao longo do tempo. Na década de 1960, a faixa considerada ideal situava-se entre os 18 e os 25 anos. Hoje, admite-se que ela vai dos 20 aos 30 anos e só se considera gravidez1 tardia aquela que acontece depois dos 35 anos. Graças às mudanças sociais das últimas décadas e ao desenvolvimento de métodos anticoncepcionais seguros, muitas mulheres passaram a optar por ter filhos mais tarde, depois dos 35 anos.
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Não há uma idade exata que demarque claramente que abaixo dela uma gravidez1 é precoce, mas especialmente antes dos 16 anos de idade, uma gestação pode apresentar altos riscos físicos, psicológicos e sociais. A Organização Mundial de Saúde2 considera precoce a gravidez1 que ocorre entre os 10 e os 19 anos.
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Em medicina, o ultrassom, também chamado de ultrassonografia1 ou ecografia2, é um exame que usa ondas de som de alta frequência, superior àquela que nós somos capazes de ouvir, para criar uma imagem da região interior do corpo para onde elas sejam dirigidas. Nas grávidas, quando dirigido para o útero3, o ultrassom produz imagens muito nítidas do bebê, da placenta, do próprio útero3 e de outros órgãos.
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