A ejaculação1 é o ato da descarga de esperma2 masculino (sêmen3), ás vezes explosiva, normalmente transportando espermatozoides4 a partir do trato reprodutivo masculino.
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Polução noturna é definida como o derramamento involuntário de esperma1 durante o sono, sem preliminares, para os homens, e lubrificação vaginal, para as mulheres, acompanhada ou não de sonhos eróticos. Embora seja mais comum entre adolescentes e adultos jovens, ela pode acontecer também a homens ou mulheres casados e com vida sexual ativa e estável.
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A doença de Peyronie é um distúrbio caracterizado pelo surgimento de cordões fibrosos no tecido conjuntivo1 do pênis2, causando nele uma curvatura anormal, quando em ereção3. Ocorre uma perda da capacidade de se distender um lado do pênis2, encurtando-o naquele lado e provocando o desvio.
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Azoospermia1 é a situação em que nenhum espermatozoide2 é detectado no sêmen3 ejaculado. Isto pode acontecer porque não há produção de espermatozoides4 pelos testículos5 ou porque há algum tipo de bloqueio do sistema de transporte do esperma6, o que impede os espermatozoides4 produzidos de chegarem ao exterior.
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Balanite é uma inflamação1 da mucosa2 que reveste a cabeça3 do pênis4, acompanhada ou não de uma infecção5. Quando a pele6 que recobre a cabeça3 do pênis4 também é acometida, usa-se o termo balanopostite7.
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A próstata1 é uma glândula2 reprodutiva masculina que produz o fluido que carrega o esperma3, situada na base da bexiga4. Ela envolve a uretra5, tubo final de excreção da urina6, que passa por dentro dela. A próstata1 cresce bastante com o passar da idade, podendo atingir várias vezes seu tamanho inicial. Esse crescimento geralmente causa problemas urinários aos idosos.
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O câncer1 de pênis2 é um tumor3 maligno raro que em geral ocorre depois dos 50 anos de idade. No Brasil, o câncer1 de pênis2 representa 2% dos cânceres que atingem o homem. Cerca de 1.000 amputações de pênis2 têm de ser realizadas a cada ano.
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A biópsia1 prostática é um procedimento através do qual se obtêm fragmentos2 de tecido3 prostático para ser estudado por um patologista4. Ela é usada sobretudo quando há suspeita de câncer5 da próstata6, levantada pelos exames clínicos e laboratoriais iniciais, como um toque retal que identifique tumoração ou irregularidades da próstata6; uma dosagem aumentada de PSA ou uma ultrassonografia7 que detecte um nódulo8 suspeito.
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O toque retal é o exame feito através da introdução do dedo indicador do médico, revestido de luva esterilizada, no ânus1 do paciente, o que permite palpar a porção mais distal2 do reto3, bem como a próstata4, e analisar possíveis anormalidades existentes nesses órgãos. O toque retal é muito utilizado pelos urologistas para examinar a próstata4, uma glândula5 externa ao reto3, mas que repousa diretamente sobre ele.
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O antígeno1 prostático específico, geralmente referido como PSA, é um marcador tumoral utilizado juntamente com outros recursos para o diagnóstico2 e o acompanhamento da evolução do câncer3 da próstata4. O nível de PSA é medido no sangue5.
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