A anemia1 que ocorre durante a gravidez2, especialmente no segundo e terceiro trimestres de gestação, é um fato fisiológico3 normal, devido ao aumento do volume de líquido no corpo, que dilui o sangue4. No entanto, a baixa de hemácias5, que transportam o oxigênio, pode ser perigosa tanto para a mãe como para o bebê e por isso deve ser corrigida rapidamente.
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A diabetes gestacional1 é caracterizada por um alto nível de açúcar2 circulante no sangue3 que começa durante a gestação e quase sempre se normaliza espontaneamente depois que o bebê nasce. É uma condição que afeta mãe e bebê e que pode causar complicações para os dois.
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A gravidez1 é o período em que a mulher gesta um novo ser humano no interior do seu útero2. Ela começa com a fecundação3 do óvulo4 por um espermatozoide5 e termina com o parto. Em geral esse período dura 42 semanas (cerca de 9 meses) e é necessariamente precedida de uma relação sexual ou de uma inseminação artificial.
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Algumas vezes a gravidez1 faz parte de um bem elaborado planejamento familiar e ocorre no momento em que é desejada. A maioria delas, no entanto, acontece de forma ou em ocasiões não planejadas. Uma parte dessas acaba sendo assumida e leva a nascimentos felizes, para mães e bebês2, mas outras são persistentemente rejeitadas, resultando em abortamentos, relações mãe-filho conflituosas e abandono de recém-nascidos.
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Mais da metade das mulheres grávidas apresentam náuseas1 e vômitos2 até o 4º mês de gravidez3. Se essas náuseas1 e vômitos2 são leves, transitórios e respondem bem a mudanças na dieta ou eventualmente a pequenas doses de antieméticos4, podem ser considerados como uma resposta fisiológica5 normal do organismo. Dizemos que há hiperêmese gravídica se as náuseas1 e vômitos2 são persistentes e intensos e se não cedem facilmente aos tratamentos usuais. Em geral essas náuseas1 e vômitos2 se iniciam nas primeiras semanas da gravidez3 e desaparecem totalmente logo depois ou, no máximo, até a 20ª semana.
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Durante a gestação, a mãe pode liberar no organismo substâncias que ocasionam vasoconstrição1 e aumento da pressão arterial2. Este estado é chamado pré-eclampsia3 e causa, além da elevação da pressão arterial2, aumento da albuminúria4 (presença de albumina5 na urina6), cefaleia7 persistente, edema8, oligúria9 (diminuição da urina6), vertigens10, zumbidos, fadiga11, sonolência e vômitos12, entre outros sintomas13. A eclâmpsia3 é uma complicação ainda mais grave da gestação, que consiste em convulsões repetidas, seguidas de um estado comatoso.
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Você pode ter um grande desejo de engravidar ou igualmente um grande temor de ter ficado grávida sem desejar. Em qualquer desses casos, muito provavelmente, você tem pressa de saber a resposta. Por isso vamos comentar alguns recursos de que você dispõe para saber se está ou não grávida.
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O descolamento prematuro da placenta é a separação antecipada de parte ou da totalidade da placenta da parede do útero1, onde deveria se encontrar implantada até o nascimento do feto2. Esse descolamento é mais comum no terceiro trimestre da gestação, embora possa ocorrer a qualquer momento, depois da vigésima semana de gravidez3.
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O parto realizado ao término da gestação normal é dito parto a termo. Fala-se em parto prematuro quando o nascimento do bebê se dá entre 22 e 37 semanas já que um bebê nascido antes de 22 semanas não é viável. O bebê nascido de parto prematuro é também um bebê prematuro e tem suas estruturas e funcionamentos orgânicos ainda precários, necessitando de auxílios maiores para sobreviver.
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A placenta prévia ocorre nos casos em que este órgão se insere anomalamente no útero1 (mais inferiormente que o normal), obstruindo parcial ou totalmente o colo do útero2, muitas vezes tornando impossível o parto vaginal normal. Ela acontece em uma de cada grupo de 200 gestantes.
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