Para se gerar um novo ser humano é preciso que os espermatozoides1 (gametas2 masculinos) possuam condições de encontrar e fecundar o óvulo3 feminino. O espermograma é um exame que visa analisar as condições físicas e químicas do sêmen4 humano e as propriedades dos espermatozoides1, avaliando as condições dele para fertilizar o óvulo3 feminino. Geralmente ele é feito na tentativa de devolver ao homem a capacidade de procriar e de diagnosticar a natureza da sua incapacidade, quando houver, muitas vezes permitindo tratá-la.
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A síndrome1 de Klinefelter é uma síndrome1 genética que afeta somente meninos e se deve a uma mutação2 numérica dos cromossomos3. Há acréscimo de um cromossomo4 sexual no conjunto diploide5 de um indivíduo. Ela foi descrita pela primeira vez em 1942 por Harry Fitch Klinefelter. A anomalia cromossômica que causa a síndrome1 ocorre em menos de 0,2% dos bebês6 recém-nascidos.
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O pênis1 pode ser afetado por todo tipo de doenças: inflamatórias, infecciosas, traumáticas, tumorais, congênitas2 e hereditárias; gerando alterações estruturais ou funcionais, as quais podem ocasionar dificuldades em suas funções normais de urinar e manter relações sexuais. Por outro lado, muitas doenças que comprometem o pênis1 têm também importantes e, às vezes, graves repercussões gerais. Aqui, nos deteremos apenas às mais comuns e aos aspectos que afetam diretamente o pênis1.
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A ginecomastia1 é uma condição que leva ao crescimento de uma ou de ambas as mamas2 nos homens e mesmo quando afeta as duas mamas2 elas geralmente crescem de forma desigual. A ginecomastia1 é comum na puberdade (por volta dos 13 anos), devido aos desequilíbrios hormonais desse período e em geral desaparece espontaneamente dentro de alguns meses, com as mamas2 retornando ao seu tamanho normal.
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A hiperplasia1 benigna da próstata2 é detectada pelo aumento benigno do tamanho da próstata2 que normalmente se inicia em homens acima dos 40 anos de idade. É devido à hiperplasia1 das células3 do estroma4 e do epitélio5 da glândula6, resultando na formação de nódulos na região próxima à uretra7 que podem dificultar ou mesmo obstruir a micção8.
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A orquite1 (ou orqueíte) é uma inflamação2 aguda ou crônica do(s) testículo3(s) (uni ou bilateral) que se não tratada adequadamente ou a tempo pode levar à impotência4 ou à esterilidade5. É frequente que também o epidídimo6 seja afetado, gerando uma orquiepididimite7.
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O testículo1 fica suspenso dentro do saco escrotal pelo canal deferente2, artérias3 e veias4, e normalmente tem certa mobilidade. Geralmente ele é aderente à base do escroto5, mas se se libertar e movimentar-se além do normal pode torcer seu pedículo6, de modo a diminuir ou cortar o fornecimento de sangue7 ao órgão.
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Priapismo1 é a condição, associada ou não a um estímulo sexual, na qual o pênis2 ereto3 não retorna ao seu estado flácido habitual. Essa ereção4 é involuntária5, duradora (cerca de 4 horas), geralmente dolorosa e potencialmente danosa, podendo levar à impotência6 sexual irreversível, constituindo-se numa emergência7 médica.
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Fala-se em fimose1 quando o prepúcio2 (uma dobra de pele3 e membrana mucosa4 retrátil que cobre a extremidade do pênis5) não pode ser completamente retraído para expor totalmente a glande (cabeça do pênis5). O prepúcio2 normal geralmente recobre a glande quando o pênis5 está flácido e se retrai quando ele está ereto6, deixando a glande à mostra. A dificuldade em expor a glande ocorre quando o prepúcio2 possui uma abertura muito pequena para a passagem da glande.
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Hidrocele1 é o acúmulo anormal de fluido no interior da túnica vaginal, a membrana que reveste internamente a bolsa que contém os testículos2. A hidrocele1 pode ser uni ou bilateral (geralmente unilateral), congênita3 ou adquirida, primária ou secundária e afeta principalmente os bebês4 recém-nascidos e os adultos acima de 45 anos.
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